Jerónimo de Sousa veio à aldeia do Baleizão homenagear Catarina Eufémia.
A ceifeira pediu ao feitor da propriedade onde trabalhava um aumento de dois escudos pela jorna, acabou morta por um tenente da GNR.
O líder comunista vê nela "uma heroína", que pode até servir de exemplo para os mais jovens " fustigados pela precariedade, pela redução de direitos".
Mas a ceifeira não é a única heroína para o Baleizão.
À saída da Missa, Jerónimo de Sousa é esperado com ansiedade. E os adversários, caracterizados... de forma original.
Para ouvir de viva voz.
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