A terminar a tarde (e antes de uma pausa de quase 24 horas na campanha), Jerónimo de Sousa subiu a um pequeno palco montado no adro da Igreja, em Ponte de Sor, para lembrar o apelo de Cavaco Silva.
O Presidnte da República pediu uma campanha "de verdade, em que os partidos não podiam prometer aquilo que não podiam cumprir". Ora, em função do comportamento dos que Jerónimo baptizou como"os partidos da troika", o secretário-geral do PCP conclui que "Cavaco Silva deve sentir-se profundamente desilududio".
Jerónimo de Sousa insistiu nas críticas ao acordo da troika e aos partidos que o assinaram, repetiu que a banca é, sim, a garnde beneficiária e concluiu: "se os assinantes do acordo dissessem que o dinheirinho vai fundamentalmente para a banca, o povo percebia, afinal, que gente é esta.
Antes, Jerónimo de Sousa tinha já estado perto de Avis, na Herdade de Forte Paredes, uma adega que o líder comunista definiu como um exemplo de quem soube sair da crise.
Para ouvir de viva voz.
A mesa na Herdade Fontes Pedra, em Avis, depois do lanche da comitiva da CDU e dos jornalistas.
O Presidnte da República pediu uma campanha "de verdade, em que os partidos não podiam prometer aquilo que não podiam cumprir". Ora, em função do comportamento dos que Jerónimo baptizou como"os partidos da troika", o secretário-geral do PCP conclui que "Cavaco Silva deve sentir-se profundamente desilududio".
Jerónimo de Sousa insistiu nas críticas ao acordo da troika e aos partidos que o assinaram, repetiu que a banca é, sim, a garnde beneficiária e concluiu: "se os assinantes do acordo dissessem que o dinheirinho vai fundamentalmente para a banca, o povo percebia, afinal, que gente é esta.
Antes, Jerónimo de Sousa tinha já estado perto de Avis, na Herdade de Forte Paredes, uma adega que o líder comunista definiu como um exemplo de quem soube sair da crise.
Para ouvir de viva voz.
A mesa na Herdade Fontes Pedra, em Avis, depois do lanche da comitiva da CDU e dos jornalistas.
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