Jerónimo de Sousa classifica a redução de horários e a supressão de carreiras de transportes públicos anunciadas pelo governo, "quase como um recolher obrigatório".
O secretário geral comunista acusa o executivo de não pensar nas populações, e de estar preocupado apenas com a !limpez! das empresas de transportes, com vista à privatização.
Conferência de imprensa na estação de metropolitano da Baixa-Chiado.
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