As decisões do Conselho de Ministros extraordinário aqui, por Célia de Sousa.
Vítor Gaspar considera que este documento é também "resultado do peso do passado nas contas actuais"
Passos Coelho, na Ovibeja, "não está à espera que eu desminta o sr. Ministro das Finanças, não é verdade?". E explica este DEO.
João Ribeiro, do secretariado do PS, acusa o Governo de não ter ouvido o PS sobre o DEO, nova sigla, documento de estratégia orçamental, no caso, até 2016. Muito para lá da legislatura e do memo da Troika.
Francisco Louçã, líder do BE, considera que "não há nenhum dia em que não haja novas medidas de austeridade".
Vasco Cardoso, da Comissão Política do PCP, "o roubo vai prolongar-se por 6 anos, 10 mil euros".
Arménio Carlos, líder da CGTP, "nada nos diz que daqui a uma semana, o governo vem dizer que não pode assumir compromissos para 2020..."
Bettencourt Picanço, líder do STE, desconfia, "um balão que voará se houver vento".
Ana Avoila, da Frente Comum, "2015 é ano de eleições!".
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