Rui Vilar, 72 anos, veio à Rádio Pública dois dias depois de deixar de ser Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian. A entrevista aqui.
Como Presidente do Conselho do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal desde 1996, que agora, depois do memo da Troika, passou a ter a responsabilidade de supervisão, considera que os protagonistas políticos envolvidos no 'caso BPN' não se guiaram por critérios éticos.
Não se devia ter nacionalizado, era "melhor a liquidação do BPN".
Quanto à reprivatização "era a única solução".
Espera, no entanto, que esta segunda Comissão Parlamentar de Inquérito, chegue à verdade.
Rui Vilar também recomendar mais diálogo entre a Maioria e o PS e "mais atenção à UGT".
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