De Santiago do Chile, o Primeiro-Ministro passa a palavra
aos portugueses: “a crise ainda não acabou” e, em jeito de aviso, lembra que
faltam cortar 4 mil milhões de despesas permanentes.
Em declarações aos jornalistas, à margem da Cimeira CELAC – UE, Passos Coelho evitou comentar as declarações de António Borges, optando por uma mensagem bem mais prudente: o regresso de Portugal aos mercados “não é um ponto de chegada, mas sim um ponto de partida”, num processo que "ainda vai ser demorado".
Passos Coelho considerou que Portugal está agora "numa
fase qualitativamente diferente", mas ainda tem pela frente, nos próximos anos, "um caminho
difícil e estreito" de correcção de desequilíbrios.
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