Henrique Neto, empresário, antigo deputado do PS e o primeiro subscritor do manifesto sobre a reforma do sistema político, faz um ataque violento à classe política, em particular ao governo, ao Primeiro Ministro e ao ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
Nesta entrevista acusa a falta de credibilidade do Executivo, considerando que é fundamental que os políticos liderem pelo expemplo, por isso é que reflete:"Pedro Passos Coelho aparecer ao lado de Miguel Relvas, é como o Papa Francisco aparecer ao lado de um cardeal pedófilo".
Na opinião de Henrique Neto, o poder político não tem estratégia e envia mensagens enganadoras, assinalando que vai ser preciso chegar a acordo com a União Europeia para se alcançar o perdão da dívida e negociar pagamentos a 30 ou 40 anos.
Acredita que António José Seguro é um líder sério que não está enfeudado a interesses económicos nem terá disposição para ser capturado por esses interesses. Salienta ainda que o manifesto sobre a reforma do sistema político não é contra os partidos, nem exige uma mudança imediata, tem como objetivo sim, que os partidos debatam ideias para o futuro do país.
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