quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O último...que ligue a luz!

"Não há luz?" - a pergunta de Passos Coelho à entrada para o encontro com o Presidente da Ucrânia.
Não era pela ambicionada luz ao fundo do tunel sobre a crise da dívida europeia que o PM português se questionava, mas, literalmente, pela luz na sala onde decorreu a bilaeral e que estava às escuras quando ali entraram as delegações dos dois países.
O dirigente ucraniano foi o primeiro a entrar, no pequeno espaço, seguido por assessores e seguranças. Passos Coelho seguindo atrás estranhou a escuridão. Virou-se e questionou um dos assessores pela falta de Luz na sala.
Foi então que um dos segurança descobriu o interruptor para ligar os candeeiros do tecto.


5 horas em Varsóvia para um jantar e três bilaterais. Sem um minuto a perder, assim que chegou ao Hotel Hyatt, na capital polaca, Pedro Passos Coelho, mal teve tempo de trocar umas últimas impressões com os assessores.
Já estava atrasado para o encontro o Primeiro-Ministro da Moldávia.

As delegaçoes de Portugal e da Moldávia
Últimas palavras à despedida do encontro com o PM da Moldávia
Meia-hora depois, o Primeiro-Ministro português mudava de andar, e de sala, para se reunir com o Presidente da Ucrânia.

Dois encontros onde, além do apoio de Portugal aos países de Leste no reforço dos laços politicos e económicos, Passos Coelho aproveitou para manifestar a preocupação com a contrafacção de produtos portugueses, sobretudo de Vinho do Porto.

Sempre em passo acelerado, Passos Coelho foi para o jantar de trabalho da Cimeira da Parceria Oriental. Além dos 27 membros da União Europeia a Parceria Oriental abrange a Arménia, o Azerbaijão, a Bielorrússia, a Geórgia, a Moldávia e a Ucrânia.

A seguir ao jantar, ainda está previsto um encontro com a Primeira-Ministra da Eslováquia, antes de Passos Coelho regressar a Lisboa.

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