Decepcionado com as contas publicas do primeiro semestre do ano, Passos Coelho insiste que com mais ou menos esforço "as metas do défice são para cumprir".
"Os resultados relativamente ao primeiro semestre no que respeita às contas nacionais, à contabilidade nacional, não são tão promissoras quanto esperávamos” - a declaração de Passos Coelho a antecipar-se à divulgação dos resultados do INE.
Apesar da desilusão, Passos Coelho reafirma o compromisso de manter o défice nos 5,9 por cento e acredita que não vão ser necessárias mais medidas adicionais.
Em sintonia com o Presidente da República, Passos Coelho admite que o governo vai apresentar uma proposta alternativa à descida da TSU mas deixa o aviso: "em qualquer circunstância " de "mexer no IVA".
Entre três bilaterais e um jantar, as declarações de Passos Coelho aos jornalistas, em Varsóvia, à margem da cimeira UE/Parceria Oriental, com o Primeiro-Ministro a sublinhar o relacionamento "mpecável" e a colaboração "sem jogos escondidos" com o Presidente da Republica. Ficou ainda expresso o apoio "genérico" às propostas apresentadas por Durão Barroso. Ouvir peça
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