Foto Lusa |
Só depois chegou Carlos Zorrinho, o líder parlamentar do PS (a delegação socialista incluiu tambem Eurico Dias e Óscar Gaspar), e, minutos mais tarde, os três homens do FMI - Samiel Hossein, Abe Selassi e Albert Jaeger (Paul Thomson não está cá).
Ao contrário do que aconteceu no final da primeira reunião, em Novembro, desta vez foi António José Seguro que fez declarações aos jornalistas. Mas, tal como em Novembro, a Troika não se mostrou recetiva ao prolongamento por mais um ano da consolidação das contas públicas, como defende o Secretário-Geral do PS.
"Eu não revelo o que se passa nestas reuniões mas não lhe escondo que houve pontos de vista bem divergentes entre o PS e a Troika no que diz respeito ao processo de consolidação das contas publicas e particularmente quanto à prioridade. Nós consideramos que doses excessivas de austeridade não resolvem os nossos problemas e consideramos que é importante que se dê relevo ao crescimento económico e ao emprego", afirmou Seguro. Peça
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