quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

"Passar a funcionar mal quer dizer morrer, fui claro?"

Quem o diz é Luís Araújo, o Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, em declarações à Lusa, ao repórter André Ferreira e à Antena1 aqui, abre o livro na véspera da reunião convocada por Cavaco Silva do Conselho Superior de Defesa Nacional.

Luís Araújo, acompanhado dos Chefes dos três ramos, disse, à saída da Comissão de Defesa, gostar de "não ter de cortar nada". E está à espera de saber quanto é que vai ser cortado para fazer as contas.
Nas declarações à Lusa e à Antena1 lembrou que, em 2009, o governo Sócrates baixou 23% as despesas de funcionamento e que cortar pode-se sempre "até se fôr para acabar!".

A um ano da reforma, Luís Araújo, o CEMGFA, desconfia dos cortes anunciados na reforma do Estado para as Forças Armadas.

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