O essencial do debate quinzenal, o primeiro de 2012 aqui contado por Madalena Salema.
Passos Coelho garantiu que não vai pedir mais tempo à Troika para cumprir o acordado e não foi informado pela família Soares dos Santos (Pingo Doce) da deslocalização do capital para a Holanda, questão levantada por Jerónimo de Sousa, líder do PCP.
Em resposta a Heloísa Apolónia dos Verdes, Passos garante que as taxas moderadoras não vão aumentar em 2012.
O líder socialista António José Seguro deixou ao PM o desafio de colocar a meia hora de trabalho de novo na Concertação Social.
Um debate em que pela primeira vez Paulo Portas, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, esteve presente. Aliás, além de Miguel Relvas, Ministro dos Assuntos Parlamentares, que acompanha o PM nos debates quinzenais, desta vez Pedro Passos Coelho fez-se também acompanhar pelo Ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
À saída do debate, Seguro, em declarações aos jornalistas, critica o Primeiro-Ministro por não ter falado de desemprego durante o debate, quando se ficou a saber que em Novembro, segundo dados do Eurostat, está nos 13,2%, como conta o correspondente da Antena1 em Bruxelas Luís Ochôa.
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