A reunião do grupo parlamentar do PS foi dominada esta manhã pelas alterações à lei da procriação medicamente assistida, com Carlos Zorrinho a anunciar a entrega de dois projetos, como já tínhamos contado aqui.
O pedido de fiscalização sucessiva do OE não foi discutido, o que deixou o líder da bancada satisfeito porque "para o PS o debate do Orçamento já terminou." (Se Vitalino Canas e Isabel Moreira decidiram deixar de fazer declarações públicas, Sérgio Sousa Pinto afirmou estar disponível para assinar um recurso para o Tribunal Constitucional).
Aos jornalistas, Zorrinho reagiu ainda às criticas de Francisco Assis, em artigo no Público, à colagem excessiva PS/PR- "é uma coincidência de pontos de vista" - e, confrontado com a sua relação com a maçonaria, disse apenas que a sua vida é pautada pela transparência.
Peça
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