Na abertura do Ano Judicial houve pompa e circunstância, mas este ano não houve o habitual farto buffet, que, de resto, o Sem Embargo teve oportunidade de registar na sessão de 2011.
Não teve croquetes, mas teve uma gaffe.
Talvez por ser a estreia de Assunção Esteves nesta sessão solene, os serviços do Supremo Tribunal de Justiça enganaram-se no nome da Presidente da Assembleia da República.
No programa da cerimónia, saiu... Conceição Esteves.
Dos discursos, fica o apelo do Presidente da República
à serenidade e contenção de linguagem, para que as reformas
da justiça cheguem a bom porto.
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O discurso de Paula Teixeira da Cruz, a Ministra da Justiça em defesa do novo mapa judiciário, por Miguel Videira.
Pinto Monteiro, PGR, no seu último ano de mandato, contra o execesso de leis e sobretudo que, em tempos de crise, é necessário estar atento aos príncipios. Também Noronha do Nascimento, presidente do STJ, lembrou os direitos adquiridos. Sem eles "é o regresso ao tempo das ocupações e do confisco. Ambos aqui.
Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, fez um discurso crítico "haverá entidade onde a independência seja mais necessária do que nos tribunais?". Marinho Pinto deixou elogios para o Tribunal Constitucional "o coração da democracia" e para o PGR. Por Miguel Videira.
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