O Ministro das Finanças esteve presente, mas só para assistir ao colóquio, coube ao Ministro da Economia e ao Primeiro-Ministro falarem das reformas estruturais e, principalmente, explicarem as novidades do acordo de concertação social assinado esta semana.
Os representantes do BCE, FMI e Comissão Europeia confiam que, à medida que as reformas forem sendo concretizadas, os mercados vão restaurando a confiança nas instituições financeiras e no Estado português.
Pedro Passos Coelho sublinha que as interrogações sobre o país ainda não estão desfeitas, mas diz à Troika que os sacrifícios estão a ser feitos "por nós, não por vós."
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