Foi o que disse Pedro Passos Coelho à saída do debate quinzenal aos jornalistas, não prestando mais declarações. Ouvir aqui (a afirmação foi feita em movimento e não para o microfone, daí a má qualidade do som).
"Ele não era capaz de estar ali com qualquer espécie de indirecta ao Parlamento (...) temos de ser mais prudentes a proferir (as palavras)" diz Assunção Esteves.
A PAR, reconhece que houve um défice de esclarecimento sobre as férias dos deputados "os deputados não são funcionários públicos", disse. Já Jaime Gama, antigo PAR, o tinha dito.
E sobre a maçonaria "cabe aos media manter uma cultura sagrada entre o público e o privado".
Peça de Susana Barros aqui.
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