É preciso relativizar, quis dizer Mário Soares, ontem ao fim da tarde, depois de lembrar que depois do 25 de Abril era preciso um partido democrata-cristão e que tudo fez para que isso acontecesse. Isto a propósito do livro de Luís Salgado de Matos sobre a Lei da separação da Igreja do Estado, que hoje faz 100 anos, apresentado na Fundação Mário Soares por Jaime Gama.
Um país que não vai morrer amanhã, agora é preciso que as pessoas se entendam e, claro, Cavaco Silva, "se quiser pode fazer qualquer coisa por isso", recomenda o antigo Presidente.
Para provar que a vida continua, esta tarde os deputados vão prestar prova de vida de um parlamento dissolvido. Hospitais e obras públicas em debate proposto pelo PCP e CDS, sendo que antes cada partido vai ter apenas 5 minutos para declarações políticas, sem direito a perguntas. A nova vida da AR.
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