As moções sectoriais acabam, muitas vezes, por se perder no desfile das intervenções dos Congressos mas servem, pelo menos, para os seus autores marcarem posição. Na era Guterres, o tempo chegou a faltar para o debate destes documentos e teve de ser marcada uma reunião da Comissão Nacional para o efeito. E a atenção era tanta que uma moção que defendia o contrário da linha do governo socialista, foi aprovada com os votos da direcção...
Serve esta introdução para anunciar que ao Congresso do PS, deste fim-de-semana, foram entregues 39 moções sectoriais. Ana Gomes, Vítor Ramalho, Henrique Neto, Eduardo Cabrita, Artur Penedos, António Fonseca Ferreira, António Brotas e Pedro Delgado Alves são alguns dos seus autores. Peça
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