Ao início da tarde de ontem, as moções sectoriais começaram a ser colocadas no
site do PS mas, atingida a dezena, desapareceram e foram substituídas por uma listagem com os nomes dos primeiros subscritores e os títulos dos documentos. Nada mais. O gabinete de imprensa socialista explicou que, afinal, não iria divulgar o conteúdo dessas moções alegando não saber se os seus autores pretendiam a sua divulgação...sublinhe-se que as moções sectoriais são apresentadas para debate no Congresso (apesar de, por vezes, por falta de tempo este acabar por não se realizar).
No total foram apresentadas 41 (e não 39 como anunciado inicialmente). Eis uma amostra:
Em "Regionalização, descentralização e desconcentração como pilares da Reforma democrática do Estado", Eduardo Cabrita, Capoulas Santos, Renato Sampaio, Miguel Freitas e Vitor Ramalho defendem um período experimental de governação regional sem referendo.
A alteração dos estatutos do PS é proposta por Artur Penedos (moção disponível em
paredespsvencera.blogspot.com) e Vitor Ramalho (que reproduz na íntegra a moção apresentada em 2009 porque
"todas as Moções Sectoriais que foram apresentadas àquele Congresso ficaram de ser debatidas e votadas numa das Comissões Nacionais que se seguissem ao Congresso, o que não ocorreu. Esta omissão é grave porque traduz um desrespeito ao órgão máximo do PS, o Congresso Nacional, que o não pode nem deve passar despercebido").
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