terça-feira, 6 de setembro de 2011

Portas pede ao partido que explique aumento de impostos

Paulo Portas chegou ao Funchal, para o encerramento das Jornadas Parlamentares do CDS, com um discurso de resposta às vozes criticas que se ouvem dentro da maioria sobre a política fiscal do governo: "cumprir o que está no memorando não é opinião ou palpite, é uma obrigação".


Em tom explicativo, o líder do CDS  apelou aos deputados centristas para verem o que está escrito no memorando assinado com a troika e lembrou que está lá tudo: a redução dos benefícios fiscais no IRS, no IRC, no IMI ou o aumento do IVA na electricidade “não são opção do Governo".

"Para que serve todo este esforço?" - foi a pergunta a que Paulo Portas procurou responder ao londo de um discurso de 45 minutos durante o qual reconheceu que "os sacrificios não são pequenos e têm que fazer sentido". O líder do CDS reconheceu que os ricos também têm de pagar impostos ao defender "uma ética fiscal na austeridade.

Alinhando pelo mesmo tom de Pedro Passos Coelho, o líder do CDS apelou ainda ao consenso social, sublinhando que uma onda de greves sistemáticas não teria outra consequência senão empobrecer mais o país". Ouvir peça

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